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O distrito de Aveiro é um marco no ciclismo nacional e possui dos melhores percursos, estradas e trilhas para BTT ou bicicleta, em virtude da sua rica diversidade geográfica, com uma extensa frente marítima, lagunar e montanhosa. Nesta região pode pedalar por zonas planas, junto do Oceano Atlântico, ou muito elevadas, como as serras de Arouca, junto da Ria de Aveiro ou zona florestal com frondosos pinhais, se não os abaterem primeiro com cortes cegos. Ao longo dos anos fomos explorando estes caminhos que aqui damos a conhecer e esperemos o levem a querer viajar por alguns. Neste artigo além da descrição dos percursos vamos também conhecer desportistas que se juntam para pedalar, um vareiro que dedicou a sua vida para as consertar e um profissional retirado do ciclismo que correu muitas Voltas a Portugal.
Neste artigo vamos dar a conhecer aos nossos leitores que pretendem visitar Ovar, as atrações que podem ver, visitar, onde podem comer e dormir. Esta terra vareira tem seis pilares que a caracterizam, Cantar os Reis, Carnaval, Pão de Ló, Azulejo, Procissões Quaresmais e Natureza, onde se integra a Ria de Aveiro, Mar com as suas praias e zona florestal, que está no entanto em risco pelos abates cegos que têm sido realizados e não sabemos se vão ser retomados no futuro, quando a poeira assentar.
A Ecopista do Rio Minho foi considerada em 2017, a 3ª Melhor Via Verde da Europa, sendo por isso muito procurada pelos amantes das caminhadas, ciclismo e BTT. O trajeto com cerca de 30 km, começa em Vila Nova da Cerveira, passa por Valença e termina em Monção. Nós exploramos dez ciclovias, ecovias e ecopistas nesta região, que começam em Vila Praia de Âncora, junto do Oceano Atlântico e depois acompanham o Rio Minho, para montante. Estes percursos são marcados pela luxuriante galeria ripícola, beleza natural e arquitetónica, numa barreira natural que divide os dois países ibéricos. A história está presente em cada olhar, pontilhada por altivas praças-fortes e velhos castelos, que defenderam a Lusitânia Pátria de assaltos sarracenos, normandos e guerras da restauração. Neste artigo vamos descrever cada trilho e no final disponibilizar os ficheiros de tracking GPS.
São muitos os motivos que levam as pessoas a visitar o Parque Nacional Peneda-Gerês, a sua natureza selvagem, as paisagens fabulosas, horizontes pontilhados por magníficas montanhas, rios, ribeiros, quedas d' água e lagoas que refletem o paraíso na terra. Muitos aventuram-se em temerosas caminhadas das cabras, por onde ainda passa o lobo, correm garranos e deambulam vacas. Outros param para apreciar os seus miradouros, que desafiam por vezes até os mais corajosos. Ao longo dos anos, o Ondas da Serra foi buscar inspiração e energias a este reino, que subsiste num mundo onde a natureza vai sendo destruída, alterada, massificada, recortada e na Lusitânia plantada pelo desordenado eucalipto.
A terra deu à luz o Parque Nacional da Peneda-Gerês, que nasceu com belezas até onde a vista alcança. Para aqueles mirantes que gostam de sentir o respirar montanhoso e prostrar-se com humildade perante tão arrepiantes paisagens de frios penedos, calorosos céus, profundos vales e longínquos horizontes, o homem ofertou-lhes altares com conhecidos miradouros. Neste artigo vamos conhecer aqueles que nos cativaram e abraçaram o sentimento, porque o Gerês é todo ele um miradouro para percorrer sem pressas, com respeito e devoção, respeitando o solo sagrado e os seres que lá vivem.