Vai ser inaugurada no próximo domingo, dia 30 de julho, pelas 10h30, no auditório da Junta de Freguesia de Válega, a exposição "OLHARES..." – II Mostra Coletiva de Fotografia de Válega”.
O Parque dos Ribeiras do Uíma, em Fiães (Santa Maria da Feira), foi criado para reabilitar um troço do rio Uíma com cerca de dois quilómetros e meio. Esta zona possui um ecossistema muito rico em virtude de ser o local de afluência de várias ribeiras dando-lhes caraterísticas de zona húmida. É lá que brilham os pirilampos desta nossa "história".
No passado dia 08 de maio, mal o sol nasceu a equipa do “Ondas da Serra” meteu-se no comboio a caminho de Espinho e ao encontro da sua feira semanal. Nesta viagem por entre frutas, peixes e pregões fomos falando com os vendedores que continuam a fazer desta feira uma das maiores de Portugal e da Península Ibérica. Neste trabalho podem ficar a conhecer dois dos acessos à feira mais característicos e movimentados, embora um deles tenha pouca segurança.
Se visitar Ovar e gostar de caminhadas vá conhecer o Trilho do Rio Cáster, passeando pelas suas margens em direção à sua foz na Ria de Aveiro. Este curso de água que outrora se encontrava bastante poluído, nasce na freguesia de Sanfins, do concelho de Santa Maria da Feira e atravessa várias freguesias Feirenses e passa bem no centro da cidade vareira, desaguando na Ria de Aveiro, que tem o seu limite norte no Carregal. O percurso pedestre do Rio Cáster começa no Cais da Ribeira de Ovar, passando pelo meio deste rio e da Ria de Aveiro, Canal de Ovar. É grande a sua beleza, fauna e flora, que se supera durante a primavera. Este local tem também muita história e por aqui já passaram rainhas, príncipes e aristocratas.
O Castelo de Santa Maria da Feira é um dos mais notáveis monumentos militares portugueses. A diversidade dos seus recursos defensivos utilizados entre os séculos XI e XVI faz dele uma peça única da nossa arquitetura militar.
Manuel Faria Plácido Resende. Nasceu em 1930, no Lugar dos Moinhos, freguesia de Sanfins, Santa Maria da Feira. Feirense há 86 anos, o “Senhor Plácido” assim como é conhecido na terra, apresenta uma lucidez indescritível no seu discurso. As suas memórias e vivências, quando contadas na primeira pessoa, são como uma fotografia real de todo o seu percurso. Ouvir as histórias é sinónimo de mergulhar no passado desta personalidade que se mistura inexplicavelmente com a realidade da ancestral e saudosa “Vila da Feira”. Fotografia, pintura e música são as suas principais paixões e traduzem a eloquência das suas palavras quando atrás de si já ultrapassou toda uma vida.