Ondas da Serra aconselha os visitantes a deixarem o seu transporte no Cais da Ribeira, onde podem ver resquícios do grande comercio de sal que se fazia outrora e da intensa atividade envolvendo barcos moliceiros.
Neste local até rainhas dormiram e desembarcaram, como foi o caso da Rainha D. Maria II a 23 de maio de 1852, em passagem régia por Ovar, acompanhada pelo Rei-Consorte D. Fernando II, do Príncipe Real, futuro Rei D. Pedro V e do Infante futuro Rei D. Luís I. Antes da inauguração no séc. XIX da linha do Norte as viagens e mercadorias circulavam pela ria, sendo este o porto de Ovar mais usado.
Depois de olharem com mais atenção para o "Cais da Ribeira", podem caminhar por uma pequena estrada em direção a sul, que a dada altura se transforma num caminho em terra batida e onde deveria ser proibido circularem automóveis, só deveria ser permitida a passagem aos veículos agrícolas.
Esta caminho tem um baixo grau de dificuldade, possuindo cerca de 4 km em rota linear, onde se podem ver bonitos prados, sendo ladeado pelo rio e pela ria, numa alegre companhia. Ao fundo se o tempo o permitir vêem-se as montanhas que inspiraram o nome do nosso projeto em quadros de grande beleza.
Por todo o lado se observam aves e até Flamingos, ver significa não incomodar e não perturbar desnecessariamente a fauna e flora local.
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Cais da Ribeira – Mare baixa
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Cais da Ribeira – Mare alta
UM POEMA VISUAL do jornalista Fernando Manuel Oliveira Pinto - Ribeira de Ovar - MÚSICA: Shostakovich (Piano Concerto N.º 2 in F major Op 102, Movement II Andante